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EMRC-Mirandela

Contributos para a Educação Moral e Religiosa Católica do Agrupamento de Escolas de Mirandela



Quinta-feira, 22.11.12

Ser Pessoa - trabalho do 6ºC

Na semana passada, a turma do 6ºC fez um trabalho individual dedicado ao tema "Ser Pessoa", distinguindo o ser humano do animal nas diferentes vertentes. O trabalho de Tomás Martins, nº29, destacou-se pela sua excelência, apresentação e profundidade, pelo que merece ser partilhado!

Parabéns Tomás!

 

"A inteligência do ser humano é superior à do animal. Os humanos têm capacidade de inventar novas tecnologias e evoluí-las. 

A humanidade tem religiões. Cria obras de arte e desenvolve a ciência. 

Nós, (humanidade) estamos inseridos - em escolas (crianças); em empregos (adultos), mas também em clubes desportivos, associações. Socializamos, no dia-a-dia, com outras pessoas.

Muitas vezes, os humanos usam os animais para lucro próprio, o que não acontece ao contrário. O animal e o humano têm vidas diferentes. Enquanto o animal procura ou faz o seu abrigo, os humanos usam dinheiro e fazem trocas entre si. 

A humanidade sabe comunicar entre si a falar, mas não só: através da música, por vezes, expressam sentimentos, assim como com os gestos. Também sabem desenhar e pintar expressando bons ou maus sentimentos: amor, raiva, amizade...

Os humanos estudam o seu corpo, os ossos, articulações, dentes...assim como os dos animais. Estudam a sua composição, também estudam doneças e fazem, por exemplo, vacinas contra elas.

Nós temos a capacidade de cuidar do mundo, fazer com que ele se torne melhor, mas também o podemos destruir. O humano cria o que precisa para o seu bem-estar. Temos capacidade de planear o que vamos fazer: planear viagens...

A humanidade tem leis e é livre, mas apenas dentro de certos limites.

Sabemos ajudar o parceiro, brincar e jogar com ele. Deixamos bens aos nossos amigos e descendentes. Escrevemos livros para ensinar, para contar o passado e fazer com que o próximo seja melhor do que nós".

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por Carla às 21:50

Quinta-feira, 22.11.12

Trabalho sobre os Grupos - 5º ano

Como prometido, ficam aqui publicados os melhores textos individuais sobre o tema: "o meu grupo". Em geral, todos compreenderam o que era um grupo e a necessidade da existência de regras para a harmonia e o consenso entre todos. Alguns destacaram-se no contexto geral das turmas a que pertencem e, por isso, como prometido, vamos publicar aqui os seus tectos. Parabéns a todos, em especial a estes alunos!

 

5ºF

José João Ferreira, nº11

"O grupo a que eu pertenço chama-se "Os Detetives". Quem pertence ao grupo são os meus colegas Mário, Maria Inês, Rodrigo, Miguel e Paula. Neste grupo, nos intervalos, andamos sempre juntos e brincamos.

As regras do nosso grupo são: ser leal e simpático, não nos portarmos mal, tirarmos boas notas e respeitar os professores porque os professores são muito bons para nós. Eu adoro fazer parte deste grupo"

 

5ºD 

Afonso Marques, nº1

"Eu pertenço ao grupo do SCM natação. As nossas regras são: ir aos treinos, obedecer ao mister, fazer exercícios de flexibilidade, ir aos campeonatos. Apoiamos os nadadores da nossa equipa quando estão numa prova, tentamos fazer o treino como deve ser, sem brincadeiras, e portamo-nos bem."

 

5ºH

Erica Martins, nº9

 

"O meu grupo é o do volei. Jogamos dentro e fora da escola, e as regras são semelhantes em ambos os casos. Há pessoas que jogam melhor e outras que jogam pior, mas obedecemos todos ao treinador que nos ajuda.

Acho que o nosso grupo vai fazer uma boa equipa".

 

5º A 

Estela Farrogatão, nº8

 

"O meu grupo é o grupo de amigos. Nesse grupo rimos, brincamos, dançamos, cantamos, estudamos...As nossas regras são: não nos batermos, aceitarmos minimamente o que a maioria escolhe para fazer, etc. Na verdade, gosto muito de todos os meus amigos mais chegados."

 

5ºB

Tânia Braz, nº21

"O grupo a que pertenço é a banda 1º de maio de Mirandela. Lá posso aprender figuras musicais, notas musicais, tocar instrumentos, etc. O meu valor no grupo é de +1 elemento, o que dá mais fama. Para isso uma das regras a respeitar é estudar um pouco todos os dias".

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por Carla às 21:22

Quarta-feira, 21.11.12

Os professores

Achei por muito tempo que ia ser professor. Tinha pensado em livros a
vida inteira, era-me imperiosa a dedicação a aprender e não guardava
dúvidas acerca da importância de ensinar. Lembrava-me de alguns
professores como se fossem família ou amores proibidos. Tive uma
professora tão bonita e simpática que me serviu de padrão de
felicidade absoluta ao menos entre os meus treze e os quinze anos de
idade. A escola,como mundo completo, podia ser esse lugar perfeito ...
Ver maisde liberdade intelectual, de liberdade superior, onde cada
indivíduo se vota a encontrar o seu mais genuíno, honesto, caminho. Os
professores são quem ainda pode, por delicado e precioso ofício,
tornar-se o caminho das pedras na porcaria de mundo em que o mundo se
tem vindo a tornar. Nunca tive exatamente de ensinar ninguém. Orientei
uns cursos breves, a muito custo, e tento explicar umas clarividências
ao cão que tenho há umas semanas. Sinto-me sempre mais afetivo do que
efetivo na passagem do testemunho. Quero muito que o Freud, o meu cão,
entenda que estabeleço regras para que tenhamos uma vida melhor, mas
não suporto a tristeza dele quando lhe ralho ou o fecho meia hora na
marquise. Sei perfeitamente que não tenho pedagogia, não estudei
didática, não sou senão um tipo intuitivo e atabalhoado. Mas sei, e
disso não tenho dúvida, que há quem saiba transmitir conhecimentos e
que transmitir conhecimentos é como criar de novo aquele que os
recebe. Os alunos nascem diante dos professores, uma e outra vez.
Surgem de dentro de si mesmos a partir do entusiasmo e das palavras
dos professores que os transformam em melhores versões. Quantas vezes
me senti outro depois de uma aula brilhante. Punha-me a caminho de
casa como se tivesse crescido um palmo inteiro durante cinquenta
minutos. Como se fosse muito mais gente. Cheio de um orgulho comovido
por haver tantos assuntos incríveis para se discutir e por merecer que
alguém os discutisse comigo. Houve um dia, numa aula de história do
sétimo ano, em que falámos das estátuas da Roma antiga. Respondi à
professora, uma gorduchinha toda contente e que me deixava contente
também, que eram os olhos que induziam a sensação de vida às figuras
de pedra. A senhora regozijou. Disse que eu estava muito certo.
Iluminei-me todo, não por ter sido o mais rápido a descortinar aquela
solução, mas porque tínhamos visto imagens das estátuas mais
deslumbrantes do mundo e eu estava esmagado de beleza. Quando me
elogiou a resposta, a minha professora contente apenas me premiou a
maravilha que era, na verdade, a capacidade de induzir maravilha que
ela própria tinha. Estávamos, naquela sala de aula, ao menos nós os
dois, felizes. Profundamente felizes. Talvez estas coisas só tenham
uma importância nostálgica do tempo da meninice, mas é verdade que
quando estive em Florença me doíam os olhos diante das estátuas que
vira em reproduções no sétimo ano da escola. E o meu coração galopava
como se estivesse a cumprir uma sedução antiga, um amor que começara
muito antigamente, se não inteiramente criado por uma professora, sem
dúvida que potenciado e acarinhado por uma professora. Todo o amor que
nos oferecem ou potenciam é a mais preciosa dádiva possível. Dá -me
isto agora porque me ando a convencer de que temos um governo que
odeia o seu próprio povo. E porque me parece que perseguir e tomar os
professores como má gente é destruir a nossa própria casa. Os
professores são extensões óbvias dos pais, dos encarregados pela
educação de algum miúdo, e massacrá-los é como pedir que não sejam
capazes de cuidar da maravilha que é a meninice dos nossos miúdos. É
como pedir que abdiquem de melhorar os nossos miúdos, que é pior do
que nos arrancarem telhas da casa, é pior do que perder a casa, é pior
do que comer apenas sopa todos os dias. Estragar os nossos miúdos é o
fim do mundo. Estragar os professores, e as escolas, que são
fundamentais para melhorarem os nossos miúdos, é o fim do mundo. Nas
escolas reside a esperança toda de que, um dia, o mundo seja um
condomínio de gente bem formada, apaziguada com a sua condição mortal
mas esforçada para se transcender no alcance da felicidade. E a
felicidade, disso já sabemos todos, não é individual. É
obrigatoriamente uma conquista para um coletivo. Porque sozinhos por
natureza andam os destituídos de afeto. As escolas não podem ser
transformadas em lugares de guerra. Os professores não podem ser
reduzidos a burocratas e não são elásticos. Não é indiferente ensinar
vinte ou trinta pessoas ao mesmo tempo. Os alunos não podem abdicar da
maravilha nem do entusiasmo do conhecimento. E um pais que forma os
seus cidadãos e depois os exporta sem piedade e por qualquer preço é
um país que enlouqueceu. Um país que não se ocupa com a delicada
tarefa de educar, não serve para nada. Está a suicidar-se. Odeia e
odeia-se.


V.H.Mãe

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por Carla às 20:20

Quarta-feira, 21.11.12

Jardim do Éden

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por Carla às 09:44

Segunda-feira, 19.11.12

Proposta para o Ano da Fé, novo livro de D. José Cordeiro

O bispo de Bragança-Miranda, D. José Manuel Cordeiro, acaba de lançar um novo livro com doze propostas para ajudar os fiéis a viverem melhor o Ano da Fé que a Igreja Católica está a promover. A obra, intitulada “Fé acreditada, Fé rezada”, procura contribuir para uma crença católica “próxima do ritmo litúrgico e esperançosamente inscrita na vida quotidiana”. As sugestões incluídas na publicação “tanto podem ser seguidas integralmente como servir de apoio e inspiração às dinâmicas celebrativas dos diversos grupos e comunidades eclesiais”, acrescenta. O projeto de D. José Cordeiro, com a chancela da editora PAULINAS, vai ser posto à venda em Bragança na próxima semana, na Casa de Santa Clara (mais conhecida por Casa do Arco). No lançamento do Ano da Fé na sua comunidade, a 14 de outubro, o bispo sublinhou a necessidade de “educar” as pessoas para a “participação” na liturgia, considerando este objetivo “um enorme desafio” para a Igreja. O especialista em Liturgia salientou ainda que “a espiritualidade não se ensina, aprende-se e experimenta-se”, incentivando os fiéis a uma maior atenção ao cumprimento dos sacramentos, que “têm a função de santificar, de edificar a Igreja”, à “oração”, sinal da “relação com Deus vivo e verdadeiro” e à prática da “caridade, elemento imprescindível para a verdade do culto cristão”. Nesse âmbito, o prelado apresentou três obras, uma dedicada aos mais novos, “Youcat, orações para jovens”, outra intitulada “Liturgia, a primeira escola da fé”, e uma terceira sobre o 50.º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II (1962-1965), “Vaticano II, 50 anos, 50 olhares”. Com o livro “Fé acreditada, Fé rezada”, D. José Cordeiro remete os fiéis para temáticas como o crescimento na fé, a importância do “testemunho credível” e “a novidade da Páscoa”. O Ano da Fé, convocado por Bento XVI, teve início no dia 11 de outubro, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II e vinte anos após a publicação do Catecismo da Igreja Católica, e vai decorrer até novembro de 2013.

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por Carla às 19:45

Segunda-feira, 19.11.12

5ºano - Viver em Grupo, testa os teus conhecimentos


Take Our Quiz!

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por Carla às 15:56

Sexta-feira, 16.11.12

Alguns inventos do Homem

As narrativas bíblicas pretendem mostrar a grandeza e a dignidade do ser humano e a imagem de um Deus envolvido e preocupado com o homem. O homem foi criado à semelhança de Deus porque é capaz de cuidar do mundo e de colaborar com Deus, criando. Ao longo dos séculos, o Homem criou e colocou esses inventos ao serviço de todos.
Lâmpada, Thomas Edison,
Bússola, Chineses, permite viajar e navegar
Automóvel, Karl Benz
Penicilina, Alexandre Fleming
Imprensa, Gutemberg

Internet, criada pelo Departamento de Defesa dos EUA como um projeto pioneiro de constituição de uma rede capaz de sobreviver a ataques nucleares. Hoje a internet já se tornou indispensável como ferramenta de trabalho.

 

  

 

 

 

 

 

 

 

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por Carla às 09:53

Sexta-feira, 16.11.12

Alguns inventos do Homem

As narrativas bíblicas pretendem mostrar a grandeza e a dignidade do ser humano e a imagem de um Deus envolvido e preocupado com o homem. O homem foi criado à semelhança de Deus porque é capaz de cuidar do mundo e de colaborar com Deus, criando. Ao longo dos séculos, o Homem criou e colocou esses inventos ao serviço de todos.
Lâmpada, Thomas Edison,
Bússola, Chineses, permite viajar e navegar
Automóvel, Karl Benz
Penicilina, Alexandre Fleming
Imprensa, Gutemberg

Internet, criada pelo Departamento de Defesa dos EUA como um projeto pioneiro de constituição de uma rede capaz de sobreviver a ataques nucleares. Hoje a internet já se tornou indispensável como ferramenta de trabalho.

 

  

 

 

 

 

 

 

 

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por Carla às 09:29

Sexta-feira, 16.11.12

A criação do mundo, o que nos interroga?

A criação do universo, do planeta Terra ou das pessoas levanta-nos, ainda hoje, interrogações. Porquê? Para quê? 

Se a ciência nos diz quando, como e onde, já o Porquê e Para quê continuam a ser questões que nos tiram o sono.

Abaixo fica a primeira parte do documentário À Procura de Deus, exibido no canal História e refletido na aula de 7º ano.

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por Carla às 09:23

Terça-feira, 13.11.12

Direitos Humanos, 6ºano

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por Carla às 22:43



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